An attentive – and feminine – look at politics, careers and current events. In fact, a close look at everything around us; because every subject is also a woman’s subject. This is the proposal of Capitu, Estadão’s newest editorial. We want to show the fight for equal opportunities, whether in career or day to day. We want to reflect the astonishment of each new case of femicide, a tragedy with a predictable script and, for that very reason, so preventable. The choice of name pays tribute to Maria do Carmo de Almeida, Capitu, one of the first women to join a large newsroom in Brazil. It was she who commanded the Female Supplement of Estadão, from 1953 to 1958, extinct notebook in 2013. If the Female Supplement was an insert in the printed newspaper, Capitu was born digital, but not only. It goes further: it will be on paper, on the portal, on social networks. Finally, it will be where you are, reader.
Um olhar atento – e feminino – para política, carreira e atualidades. Na verdade, um olhar atento para tudo que nos cerca; porque todo assunto é, também, assunto de mulher. Essa é a proposta de Capitu a mais nova editoria do Estadão. Queremos mostrar a luta pela igualdade de oportunidades, seja na carreira ou no dia a dia. Queremos refletir o assombro a cada novo caso de feminicídio, tragédia com roteiro previsível e, por isso mesmo, tão evitável. A escolha do nome faz homenagem à Maria do Carmo de Almeida, a Capitu, uma das primeiras mulheres a integrar uma grande redação no Brasil. Foi ela quem comandou o Suplemento Feminino do Estadão, de 1953 a 1958, caderno extinto em 2013. Se o Suplemento Feminino era um encarte no jornal impresso, Capitu nasce digital, mas não só. Vai além: estará no papel, no portal, nas redes sociais. Estará, enfim, onde está você, leitor.